quinta-feira, novembro 23, 2006

2 - O Preço do Discipulado

Embora a salvação da nossa alma seja inteiramente gratuita, o discipulado tem seu custo.
É relativamente fácil aceitar a oferta de salvação feita por Jesus, desde que a mesma não requeira nada do homem, senão crer. Porém, tornar-se discípulo é um verdadeiro desafio, e somente aqueles que converteram-se inteiramente ao Senhor são capazes de aceitá-lo.
Quando aceitamos a oferta da salvação, recebemos a Cristo como nosso Salvador pessoal. A partir daí, nossa entrada na Eternidade está garantida pelo sacrifício feito por Jesus na cruz. Sua cruz foi o preço pago pelo nosso ingresso no Reino Eterno de Deus.
Deus, entretanto, deseja ser visto, não apenas como Salvador, mas também como Senhor.
A palavra grega traduzida como “Senhor” em nossa língua é Kírios. Infelizmente, em nosso idioma a palavra “senhor’ não tem o mesmo peso que em outras línguas.
Para nós, “senhor” lembra um ancião, ou o tratamento que devemos dispensar aos mais velhos. Porém, “Senhor” na Bíblia tem um sentido muito mais forte. Quando a Bíblia afirma que Jesus Cristo é o Senhor, ela quer dizer que Ele tem o direito de governar todas as coisas, e exercer completo domínio sobre elas.
Quando chamamos Deus de “Pai”, estamos afirmando que ocupamos a posição de filhos em relação a Ele. Quando O chamamos de “Salvador”, afirmamos que somos pecadores carentes de salvação. Quando O chamamos de “Senhor”, estamos nos posicionando como servos, sujeitando-nos à Sua vontade, em detrimento da nossa.
Como filhos, nós O amamos. Como pecadores, somos gratos a Ele por Sua salvação. Como servos, colocamos nossa vida inteira a Seu dispor.
Não é fácil abdicar-se da própria vontade, em favor da vontade de Deus.
Este é o preço do discipulado! Se não estivermos dispostos a pagá-lo, não veremos o propósito eterno de Deus cumprido em nossa vida.
Repare bem nas palavras de Jesus:

“Se alguém vier a mim, e não aborrecer a seu pai, e mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs, e até mesmo a sua própria vida, não pode ser meu discípulo. Qualquer que não tomar a sua cruz, e não vier após mim, não pode ser meu discípulo. Se algum de vós está querendo edificar uma torre, não se assenta primeiro a fazer as contas dos gastos, para ver se tem com que a acabar? Para que não aconteça que, depois de haver posto os alicerces, e não a podendo acabar, todos os que a virem comecem a escarnecer dele, dizendo: Este homem começou a edificar e não pôde acabar... Da mesma forma, qualquer de vós que não renuncia a tudo o que tem, não pode ser meu discípulo.”

LUCAS 14:26-33 .

Eis a “prova dos nove”. Se não houver, por parte do cristão, a disposição de renunciar a tudo, ele não estará apto a ser discipulado.
O preço do discipulado é a renúncia.
Renunciar, aqui, significa “abrir mão do que possui”, “não fazer questão de nada”.
Quando Jesus falava acerca do preço do discipulado, muitos O abandonavam. Aquele tipo de mensagem era um verdadeiro filtro, uma espécie de triagem. Quem estava apenas interessado nas bênçãos, logo batia em retirada. Porém, quem desejava uma vida aos pés de Deus continuava a seguí-lO.
Hoje em dia, há um anti-evangelho sendo pregado por aí. Um evangelho que coloca Deus a serviço do homem. Segundo este “evangelho”, ao homem cabe ordenar, decretar, cobrar de Deus, “colocá-lO na parede”. Enquanto que a Deus cabe trabalhar incessantemente pela satisfação pessoal dos Seus filhos. E ai d’Ele se não provar que realmente é Deus! Há quem se dispõe a rasgar sua Bíblia!
O verdadeiro evangelho coloca o homem a serviço de Deus.
É claro que Deus deseja a satisfação dos Seus filhos. Não é disto que descordamos. O que não aceitamos é colocar Deus na posição de servo, e o homem na posição de “Senhor”.
Através do discipulado aprendemos que o homem é chamado para o serviço de Deus. E para serví-lO, o homem deve ser capaz de abrir mão de tudo.
Jesus diz que o discípulo deve ser capaz de aborrecer a sua família, e até a sua própria vida para seguí-lO. Se não houver esta disposição, ele estará desqualificado.
Quando Jesus emprega o verbo “aborrecer”, Seu objetivo é enfatizar, reforçar o sentido da frase. Não se trata aqui de aborrecer por aborrecer, e sim, aborrecer devido à opção feita por seguir a Jesus. Ele queria deixar bem claro que a decisão por seguí-lO poderia causar enormes perdas aos Seus discípulos. Até mesmo laços familiares poderiam ser momentaneamente quebrados, caso a família não compreendesse a opção feita pelo discípulo.
Talvez alguém ache tudo isso muito radical. E na verdade é.
Optar pelo discipulado é correr o risco de ser mal interpretado, criticado e até escarnecido.
Jesus nunca intencionou enganar os Seus seguidores. Eles precisavam saber que havia um preço, e que este preço deveria ser calculado.
Felizmente, muitos aceitaram o desafio. E foi por causa desses que o evangelho chegou a nós. Veja o exemplo de Paulo. Ele abriu mão de toda uma reputação, por amor a Cristo. E isso ele fazia com alegria. Ele mesmo confessou:

“Mas em nada tenho minha vida por preciosa, contanto que cumpra com alegria a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça de Deus.”
ATOS 20:24.

Em outra passagem Paulo diz: “Mas o que para mim era lucro, considerei-o perda por causa de Cristo. E, na verdade, tenho também por perda todas as coisas, pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor, por quem sofri a perda de todas estas coisas, e as considero como refugo, para que possa ganhar a Cristo.” (Fp. 3:7-8).
Será que vale a pena renunciar a todas as coisas por Cristo?
Não é tão difícil renunciar a algo que nos é prejudicial. Por exemplo: renunciar a um vício. Desde que o Espírito Santo nos mostra o quão prejudicial nos é manter um vício, torna-se mais fácil abandoná-lo.
Agora, abrir mão de algo que nos é lucrativo parece bem mais difícil.
Somente o Espírito Santo pode capacitar-nos a agir assim.
Lembre-se que o eterno propósito de Deus para nossa vida é que nos assemelhemos a Cristo. E o que Cristo fez? Ele renunciou a Sua própria vida.
Paulo escreve:

“NÃO ATENTE cada um somente para o que é seu, mas cada qual também para o que é dos outros. De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve em Cristo Jesus, que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus, mas a si mesmo se esvaziou, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens. E, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz.”
FILIPENSES 2:4-8.

Renunciar a tudo que tem não é fazer voto de pobreza, ou dar tudo para uma instituição de caridade ou uma igreja. Renunciar é não atentar mais para aquilo possui. O foco de sua vida não é mais os seus bens, sua reputação. O foco da sua vida agora é Cristo. Não se trata de deixar de possuir bens materiais, e sim, de não mais viver em função deles, ou não deixar-se possuir por eles.
O cristianismo pregado em muitos púlpitos não passa de uma pálida imitação do verdadeiro cristianismo. Não há verdadeiro cristianismo se não houver cruz, renúncia, morte do “eu”.
Desde aquela época, já se pregava um cristianismo “água com açúcar”. Paulo mesmo reclama disso, quando diz: “Pois todos buscam o que é seu, e não o que é de Cristo Jesus”(Fp.2:21).
Porém, o verdadeiro evangelho propõe uma mudança radical na forma de pensar e agir do indivíduo.
Paulo expressa esta mudança ao dizer que “o amor de Cristo nos constrange, julgando nós isto: um morreu por todos, logo todos morreram. E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si, mas para aquele que por eles morreu e ressurgiu.” (II Co. 5:14- 15).
Esta é a essência do discipulado: viver para Deus!

1 - O Propósito de Deus para nossa vida

O ser humano não é produto do acaso. Ao criar o homem, Deus tinha um propósito em mente. E enquanto o homem não descobrir o propósito para o qual foi criado, sua vida não terá sentido, e seu interior experimentará um enorme vazio.
E qual será este propósito?
Paulo nos oferece uma resposta sucinta em Romanos 8:28-29. Ali lemos: “Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito. Pois os que dantes conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos.”
Antes mesmo de nascermos, Deus estabeleceu um propósito para a nossa vida. Ele nos predestinou para sermos conformes à imagem de Seu Filho Jesus Cristo. Predestinar é estabelecer um alvo, traçando a rota pela qual este alvo deverá ser atingido. Quando um avião decola, seus passageiros já sabem de antemão para onde estão indo. Aquele avião está com o seu destino traçado. Porém, caberá ao piloto mantê-lo na rota, a fim de que seu destino seja alcançado. Uma vez que o Espírito Santo é o nosso piloto, certamente alcançaremos o nosso alvo.
E que alvo é esse? Tornarmo-nos semelhantes ao Senhor Jesus.
Em Efésios, Paulo afirma que Deus “nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para sermos santos, irrepreensíveis diante dele. Em amor nos predestinou para sermos filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito da sua vontade, para louvor e glória da sua graça, a qual nos deu gratuitamente no Amado” (Ef.1:4-6).
Trocando em miúdos, Paulo está dizendo que Deus nos escolheu em Cristo, e estabeleceu o propósito de sermos santos, e irrepreensíveis diante d’Ele. Tudo isso Ele fez por Sua própria vontade, para Seu louvor e glória, sem que para isso tivesse que consultar alguém.
E por que deveríamos ser santos e irrepreensíveis diante d’Ele?
Há pelo menos duas razões para isso:
A primeira é para que sejamos aceitáveis em Sua santa presença.
Um dia haveremos de comparecer diante d’Ele, e nossa vida será submetida à avaliação do Justo Juiz. Se nossa vida houver cumprido o eterno propósito de sua existência, então seremos recebidos por Ele em Sua glória eternal.
João diz em sua primeira epístola que “nisto é aperfeiçoado em nós o amor, para que no dia do juízo tenhamos confiança; porque, qual ele é, somos nós também neste mundo” (1 Jo.4:17).
O que nos dará confiança diante do juízo divino? A certeza de que se cumpriu em nós o eterno propósito de Deus, e por isso, tornamo-nos semelhantes ao Seu Filho Jesus. Portanto, o desejo de Deus é que tal qual Ele é, nós sejamos neste mundo.
Eis a segunda razão. Devemos revelar Deus ao Mundo, para que isso resulte em glória para o Seu Nome.
Paulo continua: “Nele ( em Cristo ), digo, em quem também fomos feitos herança, havendo sido predestinados, conforme o propósito daquele que faz todas as coisas segundo o conselho da sua vontade, a fim de sermos para louvor da sua glória...” (Ef.1:11-12a).
O propósito de Deus para nós é sermos semelhantes a Seu Filho, e assim, nossa vida produzirá louvor e glória para Deus, o Pai.
O Mundo glorificará a Deus, ao ver em nós o esplendor de Seu Filho. Jesus advertiu-nos: “Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus” (Mt.5:16).
E como saberemos se estamos nos assemelhando a Cristo? Ora, “aquele que diz que está nele, também deve andar como ele andou”(1 Jo.2:6). Na medida em que nos assemelhamos a Cristo, nosso estilo de vida se conforma ao de Jesus. Paulo diz que estava certo de que “aquele que em vós começou a boa obra a aperfeiçoará até ao dia de Cristo Jesus”(Fp.1:6). Este processo é guiado pelo Espírito Santo. É Ele quem completa em nós a obra começada.
E como se dá este processo? Paulo diz que “todos nós, com o rosto descoberto refletindo, a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor” (2 Co.3:18).
Cabe ao Espírito Santo nos conduzir de um grau a outro de glória, fazendo-nos cada dia mais semelhantes a Cristo, cumprindo assim o eterno propósito de Deus para o ser humano. E quanto a nós? Qual o nosso papel nisso tudo? Devemos ter o nosso rosto descoberto, isto é, devemos estar inteiramente expostos à atuação do Espírito Santo.

1.1. O Objetivo do Discipulado

Já sabemos qual o propósito de Deus para nós. Já sabemos que há um processo de transformação pelo qual temos de passar, e que esse processo é guiado pelo Espírito. Agora, precisamos saber qual o meio usado pelo Espírito para promover esta transformação.

Deus decreta os fins, e estabelece os meios.
O meio pelo qual o Espírito nos leva de glória em glória, reproduzindo em nós a imagem de Cristo é o DISCIPULADO.
Jesus deixou bem claro que “o discípulo não é superior a seu mestre, mas todo aquele que for bem instruído será como o seu mestre” (Lucas 6:40).
“Deus decreta os fins, e estabelece os meios”.
Se quisermos cumprir o propósito de Deus para nossa vida, precisaremos ser discipulados. Somente através da instrução dada no discipulado poderemos ser como nosso Mestre.
Escrevendo aos Colossenses, Paulo declara que anunciava a Cristo “admoestando a todo homem, e ensinando a todo homem em toda a sabedoria, para que apresentemos todo homem perfeito em Cristo” (Col.1:28). Este é o caminho escolhido por Deus para que alcancemos o objetivo de nossa existência.
Por isso mesmo, Jesus ordenou aos Seus discípulos: “Ide e fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado. E certamente estou convosco todos os dias, até à consumação do século”(Mt.28:19-20).
Fazer discípulos é uma tarefa árdua, porém, suprema para a Igreja de Cristo. Não é opcional. Trata-se de uma ordem do próprio Jesus. Se não a cumprirmos, então a vida de Cristo não poderá ser reproduzida em nós.
E o que é “discipular”, afinal?
Discipular é ensinar os princípios que regem o Reino de Deus, no qual fomos introduzidos por meio do Novo Nascimento.
Estes princípios são encontrados na Bíblia Sagrada, principalmente nos ensinos de Jesus, e nas Epístolas. Precisamos compreender que fomos tirados “do império das trevas” e transportados “para o reino do Filho do seu amor” (Col.1:13). Por isso, precisamos aprender a viver de acordo com os princípios deste reino.
Paulo diz aos Gálatas que Jesus Cristo “se entregou a si mesmo pelos nossos pecados, para nos desarraigar deste mundo perverso, segundo a vontade de nosso Deus e Pai” (Gl.1:4).
Ora, se fomos desarraigados do mundo, e transportados para o reino de Cristo, precisamos aprender a viver de acordo com este novo mundo .
“Outrora” escreve Paulo, “andastes segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe as potestades do ar, do espírito que agora opera nos filhos da desobediência. Entre eles todos nós também andávamos nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos”. Até que Cristo “nos ressuscitou juntamente com ele, e nos fez assentar nas regiões celestiais, em Cristo Jesus” (Ef.2:2-3,6).
Mais adiante, Paulo complementa: “Outrora éreis trevas, mas agora sois luz no Senhor. Andai como filhos da luz”(5:8). Jamais podemos esquecer-nos de que não pertencemos mais a este mundo. Fomos transferidos para um novo mundo. Portanto, temos de nos comportar de maneira diferente daquela como nos comportávamos. “Se alguém está em Cristo” conclui Paulo, “nova criatura é; as coisas velhas já passaram, tudo se fez novo” (2 Co. 5:17).
O velho mundo já passou! Vivemos em uma nova criação; isto é, vivemos em uma nova ordem.
Ao recebermos a Cristo, o velho mundo é crucificado para nós. Paulo fala sobre isso. Ele afirma: “O mundo está crucificado para mim, e eu para o mundo” (Gl. 6:14b). Chamamos de mundo o velho sistema pecaminoso implantado pelo diabo, também chamado de “império das trevas”. Esse sistema já não pode contar conosco, pois estamos crucificados para ele. Para o mundo, estamos mortos, porém para Deus estamos mais vivos do que nunca. O apóstolo nos admoesta:“Considerai-vos como mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus nosso Senhor” (Rm.6:11).
Assim também, não devemos esperar nada deste mundo, pois o mesmo está crucificado para nós. Infelizmente, ainda temos que conviver com este sistema caído, pelo menos por algum tempo. Porém, a Bíblia orienta “os que usam deste mundo, como se dele não abusassem. Pois a aparência deste mundo passa” (1 Co.7:31). Embora sejamos cidadãos de um Novo Mundo (o Reino de Deus), no qual já vivemos por fé, temos que saber nos relacionar com este presente século de forma correta, sem comprometer a nossa nova vida em Cristo.
“A graça de Deus” afirmam as Escrituras, “nos ensina a abandonar a impiedade e as paixões MUNDANAS, para que vivamos NESTE PRESENTE SÉCULO sóbria, justa e piedosamente” (Tt.2:11-12). Temos que andar neste presente século como Jesus andou, sem nos contaminar com aquilo que ele nos oferece. Não devemos adotar as formas e padrões que o mundo nos impõe. Pedro nos deixa a seguinte admoestação: “Como filhos obedientes, não vos CONFORMEIS com as concupiscências que antes tínheis na vossa ig-norância. Mas como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em todo o vosso procedimento” (1 Pe. 1:14-15).
Este é o papel do discipulado: produzir em nós a santidade prescrita por Deus para aqueles que desejam refletir no mundo a luz da Sua glória.

Um espaço dedicado ao Discipulado

Finalmente, um espaço dedicado ao Discipulado Virtual.
É claro que não é nosso propósito substituir o discipulado téte-a-téte, mas simplesmente oferecer uma ferramente a mais, principalmente para aqueles que estão distantes, mas ainda assim desejam ser pastoreados.

Esperamos que o ambiente cibernético ofereça um aprisco seguro para todos quantos desejam ser ovelhas e discípulos de Jesus Cristo.

Qualquer pergunta, basta enviá-la para bispohermes@hotmail.com

E fique à vontade pra expressar suas opiniões, e fazer seus comentários.